Os Doze Mandamentos


Não...você não leu errado! Realmente são Os Doze Mandamentos, de Sidney Sheldon, e quem vem falar sobre o livro é a minha irmã (colaboradora oficial do blog)! 

Por Letícia Feitosa de Almeida


Afastando-se mais da ficção e da fantasia, voltando mais ao mundo real, escrevendo histórias que não são difíceis de acreditar, é assim que Sidney Sheldon gosta da escrever (claro que há exceções), e o seu livro Os Doze Mandamentos estará sempre na minha lista de prediletos.

O livro, escrito em 1995, não é cem por cento religioso, ele é só é vinte, pelo menos para mim. Sheldon revela na obra, que não são dez mandamentos, e sim doze. A verdade era que Moisés carregava três tábuas, ao invés de duas , sendo que no meio do caminho ele tropeçou , quebrando uma tábua, ficando só com dez mandamentos (os outros dois eram: "nunca dirás uma inverdade" e "não farás mal ao teu semelhante").

Os Doze Mandamentos conta 12 histórias de pessoas que desobedeceram a esses mandamentos, mas ao invés de serem punidas, os personagens recebem grandes recompensas, tornando-se ricos, famosos e felizes.Um padre infringe o primeiro mandamento e vive feliz com muitas riquezas, um homem azarado desobedece o quarto mandamento e enriquece, um religioso mata sua sogra e vive em paz com sua esposa, entre outras histórias.

Lembro-me muito bem do dia em que ganhei esse livro de presente da minha irmã, Ana Paula, no dia da minha Primeira Eucaristia, em meados do ano de 2007, então no outro dia comecei a lê-lo e não consegui mais parar. Ele é exatamente o tipo de livro que eu gosto: o tipo que prende a sua leitura.

Essa é uma sátira bem divertida que eu recomendo.
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Engraçado que lendo esse texto da minha irmã fiquei super feliz por saber que ela gostou do livro e também me fez lembrar de como descobri que Sheldon (autor que já tinha lido umas três obras) escrevia para o público teen.

Lembro que na época foi uma dúvida cruel sobre o que dar para minha irmã na sua Primeira Eucarístia. Não queria presenteá-la com um álbum (ganhei vários na minha) ou com uma bíblia. Então tive a ideia de procurar um livro que tivesse alguma relação com o momento. E para minha surpresa na prateleira da Siciliano (ainda não tinha o hábito de comprar livros pela internet...já falei sobre isso aqui?) vi esse título que me chamou a atenção. Minha surpresa era porque estava na seção destinada a idade dela, e eu sempre achei as obras dele com conteúdo tão adulto. Acho que agora já posso apresentar outras obras do Sheldon para ela.

Fiquei super curiosa para ler esse livro e com certeza vou pedir emprestado. Depois venho aqui contar um pouco mais para vocês!

    

Uma estante empoeirada

O ano de 2011 começou para muitos, mas para mim não sei exatamente se ele realmente começou ou se não tive tempo de sentir 2010 indo embora. Está sendo tudo tão rápido e cansativo que custo a acreditar que hoje já é 24 de janeiro. Quanto tempo longe de tantas coisas que amo, como escrever e ler. Nem deu tempo direito de listar promessas para esse ano. Quem sabe assim não é melhor, aprender a viver um dia de cada vez no estilo “Zeca Pagodinho” (deixa a vida me levar). 

Para uma pessoa que é perfeccionista e organizada como eu, até parece uma missão impossível. Sou do tipo que quero planejar tudo, ou como diria aqueles perfis de testes de revista, sou a “controladora”. O que muitas vezes é bom, por que assim vou tentando fugir de surpresas desagradáveis, mas também vivo na corda bamba tentando evitar o que quase sempre é inevitável. E vou confessar que surpresas podem não ser boas, mas também podem nos fazer pular de alegria. 

Papo chato né! Mas é que tirei esse período para fazer uma auto-análise e pelo que vejo 2011 já começou bem diferente. Não digo que perfeito e nem ruim, mas diferente e deve ser por isso que não percebi quando ele chegou. Lembro da única promessa que fiz e que se continuar do jeito que estou não vou conseguir cumprir nem metade dela. Para quem não lembra ou não leu, prometi ler 24 livros este ano e ainda estou na metade do primeiro, Comprometida, da Liz. O que posso adiantar da minha análise sobre ele é que não me conquistou e por isso estou custando a terminá-lo. Acho que criei expectativas totalmente diferentes sobre a história e por isso essa certa dose de frustração. Mas é cedo para julgá-lo, afinal como eu disse, ainda estou na metade. 

Voltei e agora estou tirando o pó da estante e mudando um pouco aqui o espaço. Ficar diferente igual ao começo do meu ano. Espero que gostem, por que estou de volta e cheia de ideias (super empolgada). Se tiver alguém ainda com vontade de acompanhar, vamos comigo e boa leitura!
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